Pedro Candolo, na área urbana de Uchoa.
As informações foram publicadas em reportagem do jornal O Estado de São Paulo, nesta terça-feira, 5. "O fóssil está em fase de preparação, mas já dá para saber que é uma vértebra do ‘pescoçudo’”, disse, referindo-se à principal característica desse herbívoro.
O paleontólogo constatou que aquilo que parecia uma simples pedra no barranco era o testemunho fóssil de um dinossauro que viveu na região há 100 milhões de anos. Ao remover, com martelo e talhadeira, a camada de arenito, ele comentou, na ocasião, a dimensão do achado. “Pelo tamanho do osso, pode ser um titanossauro, mas só vamos saber depois de concluir a retirada”, disse. O pesquisador trabalhou mais de uma semana para ter a certeza do achado.
O fóssil que o paleontólogo desencravou do barranco foi avistado pelo biólogo Leonardo Silva Paschoa, administrador do museu de Uchoa. Ele e o amigo José Rafael Fernandes, escrevente de cartório e estudante de Direito, dedicam os fins de semana à busca de indícios de fósseis pela zona rural. “Já nos chamam de caçadores de dinossauros”, disse Fernandes.
O Museu Paleontológico Pedro Candolo reúne cerca de 200 peças, incluindo fósseis de crocodilos que viveram na região na era dos dinossauros.
As informações foram publicadas em reportagem do jornal O Estado de São Paulo, nesta terça-feira, 5. "O fóssil está em fase de preparação, mas já dá para saber que é uma vértebra do ‘pescoçudo’”, disse, referindo-se à principal característica desse herbívoro.
O paleontólogo constatou que aquilo que parecia uma simples pedra no barranco era o testemunho fóssil de um dinossauro que viveu na região há 100 milhões de anos. Ao remover, com martelo e talhadeira, a camada de arenito, ele comentou, na ocasião, a dimensão do achado. “Pelo tamanho do osso, pode ser um titanossauro, mas só vamos saber depois de concluir a retirada”, disse. O pesquisador trabalhou mais de uma semana para ter a certeza do achado.
O fóssil que o paleontólogo desencravou do barranco foi avistado pelo biólogo Leonardo Silva Paschoa, administrador do museu de Uchoa. Ele e o amigo José Rafael Fernandes, escrevente de cartório e estudante de Direito, dedicam os fins de semana à busca de indícios de fósseis pela zona rural. “Já nos chamam de caçadores de dinossauros”, disse Fernandes.
O Museu Paleontológico Pedro Candolo reúne cerca de 200 peças, incluindo fósseis de crocodilos que viveram na região na era dos dinossauros.
Fonte: Região Noroeste
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